Gestão; ambiental, gestão do futuro
A estrutura de gestão de um governo precisa ter a capacidade de tratar de temas contemporâneos e refletir uma determinada visão de Estado e das prioridades na prestação de serviços públicos. No caso do Rio Grande do Sul, a fusão em uma só pasta, de Meio Ambiente e Infraestrutura, teve a função de expressar um ponto de vista conciliador, aproximando duas exigências de gestão pública moderna: garantir a sustentabilidade ambiental e, simultaneamente, promover o aprimoramento da competitividade.
A interação entre a Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura e a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) materializa este compromisso. No vértice desta postura de conciliação, a secretaria, que está completando 21 anos, aglutina as políticas públicas, conectando projetos estruturantes de maneira integrada, cujo efeito é de longo prazo, e o objetivo, assegurar que a oferta de gestão pública neste âmbito de atividade ocorra a partir de parâmetros sólidos de eficiência e estratégia.
Neste contexto, o governo do Rio Grande do Sul, mesmo envolvido em tarefas complexas de administração, cujo eixo é a retomada do equilíbrio fiscal e da capacidade de investimento e de prestação de serviços, age com o intuito de propor políticas que mitiguem inclusive os eventuais efeitos climáticos negativos. Adotamos uma estratégia de ação que reforça a fiscalização e os mecanismos de compensação, sem perder o foco no desenvolvimento sustentável.
“Desenvolver para proteger”, como diz o slogan, traduz esta sintonia e a convivência entre dois processos cruciais e necessariamente complementares. É neste contexto que se insere a valorização do planejamento ambiental. Como prestadores de serviços públicos, precisamos acoplar às nossas políticas um viés ambiental para que as ações de médio e longo prazo sejam implementadas levando em conta as transformações econômicas e demográficas.
Um Estado ambientalmente responsável também olha para dentro de si, aplicando internamente princípios de sustentabilidade compatíveis com aqueles que pretende estimular na sociedade. Por isso também promovemos ações dentro do governo, para que o setor público gaúcho se enxergue como alvo da transformação que propõe. O melhor ponto de partida para a gestão pública é a coerência, pois é ela quem proporciona a consistência indispensável ao alcance de resultados no futuro.
Por: Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura
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